Fonte: wikipédia
Tudo acontecia na baía, a chegada e a saída de produtos, as festas, as feiras. "No final do século XVI , a baía se enchia de velas brancas, dos bargantins, saveiros e caravelões, também de jangadas e canoas, todos cheios de pescado, mercadoria ou gente." Por ser de difícil acesso e fácil defesa, a cidade foi logo cercada por paliçada de madeira, substituída por taipa, estrategicamente defendida por baluartes de pedra em pontos mais importantes. Observa-se com isso que a forma da expansão urbana de Salvador ocorreu, inicialmente, pela necessidade de proteção contra possíveis ataques indígenas e posteriormente de estrangeiros.
Salvador se tornou então, uma cidade fortaleza.
No início
do século XVIII, a economia da Colônia era mais importante que a da Metrópole
(60,6% das exportações portuguesas eram de produtos brasileiros) e Salvador era
o maior porto exportador do Brasil.
Franceses e espanhois se interessavam cada vez mais pela costa sul da
América, era preciso defender as terras, então D. João III decide iniciar os Governos Gerais. Ele envia
de Lisboa uma frota sob o comando de Tomé de Souza, o 1º governador
geral do Brasil, que desembarca no Porto da Barra, no atual Forte de São
Diogo, em 29 de março de 1549, data da fundação da cidade do Salvador, que já havia se formado há 45 anos.
ótima pesquisa, parabéns! não sabia que a cidade tinha sido cercada por paliçada de madeira.
ResponderExcluirRealmente, nem eu sabia também, altas descobertas. Uma verdadeira viagem no tempo!
ExcluirGostei muito d saber um pouco mais da região onde eu moro sou um pouco amante de história, e esse conteúdo ampliou mais meu conhecimentos.
ResponderExcluirÉ realmente gratificante saber da história do lugar onde moramos.
ExcluirE muito bom saber disso porque faz parte da nossa estória
ResponderExcluirÉ preciso conhecer a história do nosso país, nossa cidade, pois com informação não só aprendemos sobre o local como criamos a consciência para não cometermos certos erros.
ResponderExcluirNossa cidade abriga um peso histórico e blogs como esse servem para entendemos ainda mais sobre este berço cultural em que vivemos. Amei!